Por Múcio Magalhães
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O partido que adotou o 13 como seu número, tem debates importantes a fazer no emblemático ano de 2013. Realizará mais uma eleição direta das suas direções e mais uma vez estará diante do desafio de eleger dirigentes que assumirão a responsabilidade de conduzi-lo em meio aos enfrentamentos que culminarão nas eleições de 2014.
As classes dominantes sinalizam desde agora que não estão dispostas a deixar passar a oportunidade de assumir o controle do estado brasileiro, derrotar o partido que representa os interesses das classes exploradas, e que por mais que rebaixe e adapte seu programa, traz consigo a defesa da redistribuição de renda para financiar o acesso a direitos que antes não eram destinados as maiorias. A pequena minoria que detém o poder econômico no país continua a lucrar muito com o modelo econômico brasileiro, no entanto, quer ainda mais, persegue também o poder político.